Palestrantes
Pedro Fernando Avalone de Athayde
Título da exposição:
Lazer e Políticas Sociais: Desafios Atuais para a América Latina
Breve currículo:
Graduado em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília (2003), Mestre em Educação Física pela Universidade de Brasília (2009) e Doutor em Política Social pela Universidade de Brasília (2014). É professor adjunto da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília. Foi secretário distrital do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE) de 2009 a 2012 e hoje ocupa a vice-presidência do CBCE. Atualmente, coordena o Grupo de Pesquisa e Formação Sociocrítica em Educação Física, Esporte e Lazer (AVANTE/UnB), o Centro de Pesquisa Rede CEDES (Centro de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e do Lazer) do Distrito Federal e o Programa de Pós-graduação em Educação Física da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília.
Resumo:
Considerando o título da mesa “Lazer e Políticas Sociais: Desafios Atuais para a América Latina”, a partir de uma contextualização mais abrangente do contexto social e econômico da América Latina, em especial do Brasil, busca-se problematizar a condição histórica e contemporânea do Lazer a partir de seu reconhecimento como direito social. Pressupõe-se que uma dos elementos para interpretação deste debate passa pela análise das políticas públicas (sociais) de atendimento a estes direitos de cidadania, cotejada pela compreensão dos determinantes sociais, políticos e culturais que atravessam a relação entre Estado e Sociedade na região. Finalmente, como tentativa de atualização da discussão almeja-se pontuar os desafios à concretização deste direito (o Lazer) frente à agudização das expressões da questão social à luz dos impactos do contexto pandêmico.
Luciana Cecilia Noya Casas
Título da exposição:
Lazer e Políticas Sociais: Desafios Atuais para a América Latina
Breve currículo:
La investigación que se tendrá como referencia para esta presentación, buscó comprender las posibilidades y limitaciones para la concreción del derecho a la recreación/ocio en las políticas públicas sectoriales implementadas en las capitales de los países de la Comunidad Andina en relación con sus respectivos contextos nacionales.
A partir de sus resultados se identifican algunos desafíos que enfrentan las políticas públicas de recreación/ocio para la garantía de dicho derecho, relacionados a la comprensión de la recreación/ocio, a los objetivos perseguidos por las mismas, a su vínculo sectorial con el deporte, a los grupos de la población priorizados, al contenido cultural privilegiado en los programas y actividades desarrolladas, y a la inclusión (o no) de espacios y equipamientos para la recreación/ocio.
Si bien las investigaciones sobre las políticas públicas de recreación/ocio en los países de América Latina de lengua española son todavía incipientes, se buscará dialogar con otros estudios que permitan reflexionar sobre el contexto regional.
Resumo:
Técnica en Educación para la Recreación y el Tiempo Libre por la Universidad Católica del Uruguay (2006), Graduada en Trabajo Social por la Universidad de la República del Uruguay (2012) y Magister en Estudios del Ocio por la Universidad Federal de Minas Gerais (2017). Miembro del grupo de investigación LUCE (Ludicidad, Cultura y Educación). Coautora del libro “O Direito al lazer nas políticas públicas das capitais dos países andinos” junto a Christianne Gomes, fruto de la investigación de maestría realizada con beca de la CAPES y apoyo de la Rede Cedes.
Esperanza Osorio Correa
Título da exposição:
Ejes conceptuales del VIII Encuentro Latinoamericano de Recreación y Ocio
Breve currículo:
Psicóloga, especialista en Gerencia Social, Magister en Desarrollo Educativo y Social, Doctora en Conocimiento y Cultura en América Latina. Área de investigación fundamentos epistémicos y metodológicos del campo de la recreación, participación y dirección de proyectos en la formulación de políticas públicas para el campo de la recreación, y para grupos poblacionales específicos como adolescencia y familia, primera infancia y personas mayores; diseño, implementación y evaluación de programas nacionales, regionales y locales para el campo de la recreación, consultora y asesora para asuntos educativos, sociales e investigativos. Publicación de libros y artículos. Ponente nacional e internacional. Directora y miembro fundador de la Fundación Latinoamericana de Recreación, miembro de la Red Latinoamericana de Recreación. Investigadora y docente en la Maestría de estudios latinoamericanos de Ocio y en el Doctorado Conocimiento y Cultura de América latina en Ipecal, miembro del equipo de investigación latinoamericano en la Línea de Estudios Socio culturales de la recreación.
Resumo:
Las políticas públicas del campo de la recreación y el ocio son así mismo un campo de problematización en la medida que no sólo contienen como categoría histórica las fortalezas y debilidades, sino que son una objetivación del lugar que se le asigna a la recreación desde los Estados. Sin embargo la política no es solo aquello que un Estado decide hacer o no hacer, ahí una gran tensión – sino que incluye todo aquello que no se visibiliza desde las matrices de pensamiento y lógicas que sacan de su esfera de actuación, todo aquello que consideran no legítimo, por no cumplir sus criterios de legitimación – por ejemplo la cantidad de capital de la una organización, programas creados desde la periferia, nociones de funcionalidad del campo, entre otros aspectos, - sino que, justo por estas exclusiones y parámetros que orientan la recreación desde las institucionalidades deciden mantenerse al margen creando movimientos y espacios de recreación otros, que aportan a la construcción de otras subjetividades, otros sujetos sociales y subjetividades políticas que estaría en la base de la transformación. Para ello, la insistencia y la persistencia en la creación de un campo autónomo, relacional y crítico, que está en permanente movimiento y construcción haciéndonos en América Latina con unas potencialidades que nos permiten asumir protagonismos si así intencionalmente lo proponemos. De estos y otros aspectos se trata el VIII Encuentro Latinoamericano de Recreación.
Alex Antônio Florindo
Breve currículo:
Graduado em Educação Física pela Universidade Camilo Castelo Branco em 1996. É sanitarista e epidemiologista. Realizou especialização em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo em 1997. Terminou seu doutoramento em Saúde Pública em 2003 pelo Departamento de Epidemiologia e realizou seu pós-doutoramento entre 2004 a 2006 pelo Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. É professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo desde 2006, onde fez a livre-docência no ano de 2009. É professor de epidemiologia da atividade física do curso de bacharelado em Educação Física e Saúde e dos cursos de pós-graduação em Ciências da Atividade Física e de Nutrição em Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Realizou seu pós-doutoramento pela Melbourne School of Population and Global Health da Universidade de Melbourne, Austrália, entre 2016 a 2017. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde na gestão de março de 2018 a fevereiro de 2020. É líder do Grupo de Estudos e Pesquisas Epidemiológicas em Atividade Física e Saúde da Universidade de São Paulo (GEPAF-USP). Suas linhas de pesquisa são nas áreas de: Validação de métodos de avaliação da atividade física aplicados à populações; Atividade física na prevenção de doenças e agravos à saúde; Prevalência e tendência da prática de atividade física em populações; Avaliação de intervenções de atividade física na atenção primária à saúde; Avaliação do efeito de experimentos naturais na prática de atividade física; e Determinantes e correlatos da prática de atividade física e do comportamento sedentário me populações.